23 de set. de 2020

Rôndone Ferreira e a cerâmica indígena

 

Rôndone Ferreira e Ron Perlim 

Rôndone Ferreira é artista plástico colegiense. Além das telas já pintadas, ele também usa sua técnica para pintar a cerâmica indígena. Vejamos o que ele diz: “Cerâmica indígena. Prato pintado com motivo botânico. Flor Vitória Régia usando a técnica acrílica. Planta aquática, encontrada na bacia amazônica. Flor símbolo da Amazônia. A flor se abre a noite e libera um delicioso perfume adocicado”

O tamanho do prato que eu seguro tem 17 centímentros de circunferência.

Saiba mais sobre Rôndone visitando seu ateliê no Instagram: https://www.instagram.com/atelie.rondone/, mas se preferir, use o zap: 79 9.8842-6685.

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9 de set. de 2020

Orlando Santos

Orlando Santos
O entrevistado de hoje para fazer parte da seção O autor fala de sua obra é o artista plástico nascido na cidade de Porto Real do Colégio – Alagoas, mas radicado em Maceió Orlando Santos. A entrevista foi concedida via Whatsapp.

Por onde anda, leva sempre em suas telas e palavras o amor que tem por sua terra natal.

No ano de 2003 e 2004, contratado pelos governos municipal de Porto Real do Colégio e São Brás, ministrou a seguinte oficina: Descobrindo Talentos na cidade de Porto Real do Colégio. O objetivo dessas oficinas era resgatar talentos na cidade. Isso de fato aconteceu. Muitos foram revelados.

 

Como nascem suas telas?

 

[22:51, 08/09/2020] Orlando Santos Artista Plástico:Minhas obras são fruto da imaginação. Do talento e da inspiração que ora vaga num silêncio predominante que requer técnica e perícia funcional. A cada traço uma sinuosa forma que transforma a obra numa expressão linear e cúbica. 

 

Do que elas falam ou representam?

 

[23:01, 08/09/2020] Orlando Santos Artista Plástico: Minhas obras representam as cenas do cotidiano que envereda pelo mundo rural. Dando sempre a expressão comunicativa de um povo simples, trabalhador e humilde. Onde o trabalho chega a ser o insaciável ponto de partida para cada olhar atento na penumbra lógica da razão pela sobrevivência social. Estou sempre ligado ao meu povo ribeirinho tentando de certa forma resgatar minha cultura. E minha gente que .mas sinto pela distância. Por que aprendi a valorizar minha origem. E meu povo colegiense.

É bom saber:

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2 de set. de 2020

Dica de Autor - Edise

 

A Edise é a Editora do Estado de Sergipe. Foi ela quem publicou o livro Laura. Livro lançado no Museu da Gente Sergipana em 2012. Por isso, a #DicaDeAutor daquela casa editorial. Por isso, foi selecionado para você, caro leitor, links que tratam dos livros de Ron Pem para que você conheça seus livros. Aí vai:

Saiba mais acessando o site oficial do autor:

 
Ron Perlim

Projeto Leitura: A Arte de Contar História
Centro Educacional Profº. Ernani F. Magalhães. Ano de 2019. 
Porto Real do Colégio - Alagoas

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12 de ago. de 2020

Café Poético Sergipano

Em setembro de 2015 o escritor Ron Perlim participou do Café Poético Sergipano, idealizado e mantido pela professora e escritorea Cris Souza, em Aracaju, Sergipe. Naquela ocasião, concedeu entrevista para a TV Aperipê. Falou da importância da poesia. Como ela abre caminhos para a compreensão do outro, seus sentimentos e angústias. Encontros que enriquecem pelas experiências partilhadas. O autor também falou dos seus livros, especificamente sobre Laura, livro premiado no estado de Sergipe na categoria infantojuvenil e de seus novos projetos literários.

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21 de jul. de 2020

Foi Só um Olhar


1. Como nasceu o livro Foi só um olhar?

Certo dia, relendo a crônica Foi Só Um Olhar,  me veio a ideia de reunir essa e outras crônicas em um livro. São trinta e seis. Elas foram extraídas do Blogue do Ron Perlim, da I e II Seleta de Escritores Sergipanos, das antologias Ritmo Vital, Minicoletânea de Escritores Colegienses, da revista eletrônica Benfazeja e do Portal Escritores Alagoanos. E assim nasceu esse livro.

2.Do que esse livro fala?

A violência é algo presente em nossas vidas o tempo todo. Por causa da imprensa, costumamos visualizar somente a violência física. No entanto, há outros tipos de violência que acontece na convivência das pessoas que nem sempre é percebida. Exemplo desse tipo de violência sutil está nas crônicas Historinha A de sessenta. Quando o leitor adentrar no livro e se envolver em cada história, terá a mesma percepção que eu tive.


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11 de jun. de 2020

Porto Real do Colégio: História e Geografia

Ron Perlim e Márcio. Sec. Mun. de Educação de Porto Real do Colégio
02 de Junho de 2020.

1. Como nasceu o livro Porto Real do Colégio: História e Geografia?

Este livro, adotado recentemente pela Secretaria Municipal de Porto Real do Colégio - Alagoas, originou-se do plano de aula dessa secretaria no ano de 2008 sob a coordenação da professora Josenice Pereira da Silva que fez uma análise técnica do livro e o indicou para fazer parte da matriz curricular a partir da 3ª śerie (4º ano) do Ensino Fundamental. Naquele ano, por razões políticas, o livro não foi adotado.  Esse livro, no ano de 2019, foi adotado pela Escola Santa Terezinha.

2. Do que fala esse livro?

O próprio nome do livro diz respeito a História e Geografia do município de Porto Real do Colégio, nas Alagoas. Nele, ainda há um apêndice intitulado É bom saber! O conteúdo histórico fala da origem da cidade, as primeiras expedições, a colonização, o aldeamento e outros fatos relevantes que aconteceram na época. Quanto aos aspectos geográficos, o leitor compreenderá a localização de Colégio no mapa de Alagoas e na microrregião de Penedo, seus limites, a população, sua formação étnica e outros dados relevantes. É claro que o autor não poderia esquecer da parte cultural, onde as lendas e mitos são citados, a produção artesanal e outras manifestações do povo. A seção É bom saber traz uma novidade: Colégio teve um representante no Senado Federal através do projeto O Jovem Senador.

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27 de mai. de 2020

Toré:Som Sagrado



Como nasceu o seu fotolivro, Toré:Som Sagrado?

O fotolivro Toré: Som Sagrado é um projeto que nasceu principalmente do desejo de conhecer mais sobre a cultura indígena dos Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio. Como colegiense, sempre ouvi muitas histórias sobre os índios, seus costumes e o ritual do Ouricuri. Todo esses elementos povoaram meu imaginário por longo tempo. Quando entrei no curso de Jornalismo, na Universidade Federal de Sergipe, e tive contato com alguns trabalhos da fotógrafa Cláudia Andujar, esse desejo voltou à tona. Encontrei no trabalho dela com os Yanomamis, elementos visuais que fugiam da imagem do índio exótico, que de certa forma me incomodavam na fotografia. Foi a partir daí que pensei em resgatar esse desejo de criança e produzir um trabalho fotojornalístico que acabou se tornando o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Além disso, outros fatores foram igualmente importantes para a produção do fotolivro. Questões como a exotização da imagem do índio, o processo de desvalorização que a cultura indígena vem enfrentando na atual conjuntura política e o histórico de resistência que a etnia enfrenta ao longo dos anos. Tudo isso só reforçou a necessidade de produzir esse fotolivro.

Do que fala o livro?

O fotolivro traz uma narrativa visual que busca focar nos elementos subjetivos que remetem ao Toré ritualístico, importante traço identitário dos Kariri-Xocó. Por ser uma prática exclusiva aos índios da etnia, as imagens trazem um clima de mistério e confusão, onde só se pode ver parcialmente o elemento fotografado. Essa abordagem tem o objetivo de mostrar ao não-índio que, por não fazer parte daquela cultura, não é possível ter uma compreensão total do que está sendo mostrado.

Toré: Som Sagrado é um livro que, através das fotografias, tenta mostrar os elementos que compõem a identidade indígena da tribo, além de ressaltar a importância da preservação e valorização das tradições indígenas da etnia.

Sobre o autor

Igor Matias é Graduando do curso de Jornalismo na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Tomou gosto pela fotografia logo nas primeiras aulas de fotojornalismo. Desde então, tem fotografado as manifestações culturais do estado de Sergipe. Toré: Som Sagrado é o seu primeiro projeto fotográfico.

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