O Brasil possui uma das maiores bibliotecas do mundo e a maior da América Latina. Nela, há um acervo de 9 milhões de exemplares. Localiza-se no Rio de Janeiro - RJ. Para saber mais sobre ela, selecionei este vídeo:
8 de nov. de 2013
4 de nov. de 2013
VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas
Fui a VI
Bienal Internacional do Livro de Alagoas lançar os livros A meninadas queimadas e Laura no dia 02/11/2013 no estande da Secult-
Alagoas. Os lançamentos foram organizados por Maria Luiza Russo (Bibliotecária e Especialista em Indexação da Informação da Secult) e Verônica Maria Paes de Albuquerque (Recursos Humanos).
Mesa de escritores |
A mesa de
escritores estava composta por Maristela Pozitano (Lalo, Lalinha e
Tininha), Isvânia Marques (Não deixe a poesia morrer), Fátima Maia
(Tatibitatie: os mitos da floresta), João Vitor (A coroa do
imperador) e Marijôse Albuquerque (Um circo assim eu quero pra mim)
onde houve bate-papo sobre a literatura infantojuvenil.
Falando dos livros |
Maria
Izabel Fernando Calheiros, bibliotecária e contadora de histórias
mediava o bate-papo entre os escritores que compunham a mesa. Após
minha fala, ela leu parte do capítulo Papel pautado do livro A menina das queimadas como pode
ser visto neste vídeo:
Encerrado
o bate-papo com os escritores, houve o encontro com as artesãs da leitura que confeccionam livros bordados, pintados, de filé etc. Isso demonstra a
criatividade da mulher alagoana na participação do
incentivo a leitura...
Artesãs da Leitura |
20 de out. de 2013
Lançamento do livro A menina das queimadas na II Bienal do Livro de Itabaiana
Palestra |
Estive na II
Bienal do Livro de Itabaiana. Antes
do lançamento, fui a palestra do professor, pesquisador e escritor Jorge Carvalho. O tema dessa palestra foi: A publicação e distribuição de
livros em Sergipe.
A distribuição é um problema, não só em Sergipe, mas na maioria
dos estados. O que achei relevante foi quando ele diferenciou editor de prestadoras de serviços
gráficos. Alegou que o editor cuida do livro, desde a capa ao conteúdo e a
impressão é de responsabilidade das gráficas, ou seja, gráfica não deveria se
passar por editoras.
D. Pascoal - Academia Sergipana de Letras |
Encerrada a palestra, dirigi-me a Lojinha da Bienal e lancei o
livro A menina das queimadas. O título e a capa
atraiu curiosos de idade variada. O lançamento durou das 9:00 às 11:50 h e o resultado
foi satisfatório.
Conversando com o leitor |
Dialogando com a professora |
Entrevista para a TV Aperipê |
Entrevista para o Cultura Interativa |
Idoso folhea livro |
Autografando para Ailezz, artísta plástica e escritora |
Leitores satisfeitos |
Leitores contentes |
Marcléa e a escritora Cris Souza |
8 de out. de 2013
Seleta do I Encontro Sergipano de Escritores
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Antologia |
A capa do
livro sugeri duas leituras para o título do livro. Poderia ser o termo seletado (escolhido) ou seleta (coleção
de escolhidos). Essa dúvida pode ser sanada na ficha catalográfica, mas isso é
o que menos importa.
O que
importa é que as obras dos autores que participaram do I Encontro Sergipano de
Escritores foram
inscritos durante o evento por meio de uma ficha de inscrição específica
para quem quisesse participar de uma antologia. As lavadeiras, de minha autoria, foi uma
delas.
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Sede da Infographics |
As obras
inscritas foram avaliadas, corrigidas, organizadas e reunidas na Seleta
do I Encontro Sergipano de Escritores. Segundo Domingos Pascoal,
organizador, “Trata-se de uma antologia composta por textos da autoria de
participantes do I Encontro Sergipano de Escritores que, de boa vontade,
colaboraram com as suas crônicas, contos e poesias, para a composição da
presente Seleta”.
A confecção
e publicação dos livros foram patrocinada pela Infographics Gráfica e Editora,
com o apoio da Academia Sergipana de Letras. Foram impresso
mil exemplares. Destes, quinhentos foram destinados ao GACC (Grupo de Apoio a Criança com
Câncer) e o
restante ao Lar Cidade de Deus de Itabaiana.
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Adail, Eu, Domingos e José Orlando |
O evento aconteceu
na sede da Infographics, reuniu a maioria dos autores participantes
presenteando-os com um exemplar. A parti das 10 houve a entrega oficial dos
livros as entidades mencionadas, seguida de coquetel. Houve declamações de
poesias. O evento foi encerrado com as palavras do presidente da Academia
Sergipana de Letras. No discurso, enfatizou que o maior problema do escritor
sergipano é a distribuição de suas obras de forma apropriada.
Após isso,
houve sessão de fotos com todos os autores em torno dos livros doados em frente
da sede da Infographics. O ambiente estava aromatizado e as línguas suculentas
pela solidariedade.
5 de out. de 2013
Entrevistado pelo Divulga Autor
O blog Divulgar Autor, mantido pelas escritoras Jéssica Morgan (Medo da Verdade) e Roberta Kelly (A chave) mantêm a seção Um café e um livro. Concedi uma entrevista para elas. Visite o blog, confira a entrevista e deixe seu comentário.
Nela, discorro sobre a importância da leitura na formação do escritor, o conceito de inspiração, as dificuldade sobre a distribuição e divulgação. Encerro a entrevista falando sobre o livro A menina das queimadas, os objetivos alcançados e o que desejo para aqueles que lerem o livro.
Ronaldo
Pereira de Lima
Nosso
Café recebe hoje o escritor Ronaldo Pereira de Lima, autor do livro
'A Menina das Queimadas'.
Seja bem vindo Ronaldo!
Seja bem vindo Ronaldo!
J.M.:
O que o despertou para leitura o motivando a escrever?
R.P.L.:
O meu envolvimento com a leitura tem um fato curioso. Tudo aconteceu
quando eu quebrei o braço. Sem as malinações diárias, lia o Novo
Testamento todos os dias. Foi dessa forma que o hábito de leitura se
incorporou em mim. Desse dia em diante outros autores foram sendo
acrescidos em minha vida, de diferentes estilos e assuntos diversos.
Com o acúmulo de leituras, passei a perceber o mundo e essa
percepção me fazia e faz externar emoções e ideias. Esse é um
dos motivos. Outro que julgo importante: não só para mim, mas para
as pessoas é torná-las leitoras. Para quê? Para que ampliem a sua
compreensão sobre todos os aspectos em que as suas vidas estão
envolvidas.
R.K.:
Antes de começar a escrever, você já tem um esqueleto de como você
quer que a história seja?
R.P.L.:
Eu uso duas linhas de inspiração para escrever: a primeira é a
intuição, isto é, o enredo me vem à cabeça e eu passo horas
escrevendo. Só paro por uma interferência externa ou impedimento
físico. A segunda é usando a percepção, seja num diálogo, seja
na leitura. Nesta, eu faço anotações, monto o esqueleto e dou
início ao livro. Feito tudo isso, vem a parte mais trabalhosa que
são as alterações que só o autor pode fazer.
R.K.:
O que foi mais difícil quando publicou o primeiro livro e o que foi
mais difícil no último?
R.P.L.:
As dificuldades que encontrei para a publicação do meu primeiro
livro foi o desconhecimento. Na época, eu era jovem na idade e no
mundo dos livros. Então, não tinha ideia, nem noção da
abrangência na confecção de um livro, desde a diagramação até a
Lei de Direito Autoral. Não encontrei dificuldade na publicação do
meu último livro, mas na distribuição e na divulgação. Sem esses
elementos, o livro fica desconhecido do público. Desconhecido, ele
não é lido. Graças à blogs como o seu; pouco a pouco o autor e a
sua obra passam a serem conhecidos.
R.K.:
Você atingiu seus objetivos com A Menina das Queimadas?
R.P.L.:
Sim, pois, todas as pessoas que adquiriram o exemplar até o momento
têm dado opiniões positivas sobre o livro. Outro dia encontrei uma
professora que disse: “Olhe, meus alunos estão lendo o seu livro e
gostaram bastante. Tem até fila de espera”. Quando ouvi isso,
fiquei bastante alegre, pois, percebi que o meu livro despertou o
interesse da garotada. Ouvi de outro leitor o seguinte: “Parabéns
pelo livro. Eu tava pra baixo e ele me motivou bastante. A história
de superação da protagonista é um exemplo de superação”. Fazer
as pessoas refletirem e se entreterem ao mesmo tempo são o meu maior
objetivo quando escrevo, buscando a melhor linguagem para o leitor.
J.M.:
Como você deseja que as pessoas sejam tocadas por esta história?
Qual mensagem deseja transmitir?
R.P.L.:
Desejo que os leitores se emocionem, comparem os valores
socioculturais do passado com os dos dias atuais, reflitam, tirem
algum proveito da leitura do livro para si, pois, a mensagem dele é
esta: que a gente deve apoiar os sonhos e objetivos das pessoas. Que
elas sejam motivadas e estimuladas para superarem as dificuldades da
vida.
J.M. e R.K.: Ronaldo Pereira de
Lima é escritor, pesquisador, e tornou-se em 2007 colunista do
jornal on-line Tribuna da Praia. Em 2009 lançou o livro de prosa
poética Agonia Urbana na IX Bienal Internacional do Livro da Bahia
pela Litteris Ed.: Quártica; Em 2010 foi contemplado com o prêmio
Alina Paim de Literatura Infantojuvenil com o título Laura,
publicado em 2011 pela Editora Oficial do Estado de Sergipe e em 2012
é publicado o livro A menina das queimadas, seu título recente pela
Editora Scortecci.
Ronaldo, agradecemos sua
participação aqui no Blog Divulga Autor!
Fonte:
https://divulgaautor.blogspot.com/2013/10/ronaldo-pereira-de-lima.html?spref=bl.
Acesso em 19/02/2019.
2 de out. de 2013
Estive na IV Flimar
Fui a IV Flimar (Festa Literária de Marechal Deodoro) lançar o livro A menina das queimadas. Essa festa homenageou dois alagoanos que têm o que nos dizer. O primeiro, autor de Vidas Secas e o outro de O Maior Amor do Mundo.
Antes de lança o livro, andei pelas ruas históricas de Marechal, visitei prédios, museus e em seguida fui conhecer o espaço onde a noite seria realizado o evento.
Andar por essas feiras
enriquece pela troca de conhecimento e pelas pessoas que são
acrescidas em nossas vidas. E falando em pessoas, veja este casal de cordelista
que conheci:
À noite estava por lá, lançando o livro A menina das queimadas na Bêabá Livraria no dia 28 de setembro de 2013. Conheci o
poeta José Inácio Vieira de Melo que também lançou o livro Pedra só. José Inácio é um dos maiores nomes da poesia atual.
Bêabá Livraria - noite de lançamento.
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No outro dia tive o prazer de conhecer Maurício Melo Júnior, jornalista e apresentador
do programa literário Leituras, da TV Senado,
e que tem larga experiência nessa atuação de livros.
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Maurício M. Júnior |
1 de out. de 2013
Por que conhecer mitos brasileiros
São figuras criadas pela imaginação de um povo, que não existem na realidade.
Os mitos são encantados, eles têm poderes mágicos que as pessoas comuns não têm. Com sua magia, podem fazer o bem, fazer o mal ou simplesmente assustar as pessoas para se divertir à custa delas. A maioria dos mitos usa seus poderes para castigar o que é considerado do mal e recompensar o que é considerado do bem.
Um mito pode assumir forma de gente, animal, objeto e até planta, montanha ou rio. Alguns podem mudar de forma dependendo da ocasião, outros podem ter forma mista, por exemplo metade gente, metade animal.
As histórias que são contadas a respeito dessas figuras chamam-se lendas. O conjunto dos mitos e das lendas de um povo chama-se mitologia.
Em sua mitologia, os povos falam de seus sentimentos e de seus costumes. Falam do que acham certo ou errado, do que deve ser castigado ou recompensado. Histórias mágicas de vingança, castigo ou recompensa se misturam a acontecimentos reais, como por exemplo grandes secas, guerras ou enchentes.
A mitologia brasileira é formada principalmente por elementos indígenas, africanos e portugueses. Saci, lobisomem, caipora, curupira, mula-sem-cabeça são mitos brasileiros. Sua aparência e as lendas sobre eles variam de uma região para outra e de uma época para outra, pois vão se modificando à medida que são contadas de boca em boca.
Noa mitos brasileiros estão nossas tradições, nossa história, os sentimentos que fazem parte da nossa formação. Conhecendo nossos mitos, você poderá contá-los para seus amigos e, mais tarde, para seus filhos. Conhecer e transmitir nossos mitos para os outros é o único jeito de não deixar que eles morram.
STAHEL, Mônica. Um saci em meu quintal: mitos brasileiros. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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