27 de mai. de 2012

Epiffânia

Arianne Carla nasceu em Recife, estado de Pernambuco. Desde pequena era dotada a escrever e ler com bastante frequência. Em 2011 criou seu primeiro blog e iniciou sua estrada (amparo) literária. Estudante de Jornalismo e Comunicação Visual, ela também é estudante de Música – Piano. Um dos seus objetivos é estimular a leitura no Brasil, e apoiando-se disso, é fundadora do projeto Blogueiros Literários. Esse projeto foi criado para divulgar blogueiros que possuem escritas literárias e que merecem uma atenção especial dos brasileiros. Atualmente, Arianne reinaugurou o Clube da Leitura, do Recife e pretende com ele instigar estudantes ao hábito de ler e ver como é bom ter um livro nas mãos.

Suas influências são: Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu, Jane Austen, Anaïs Nin, Carlos Drummond de Andrade e Machado de Assis, porém, seus escritos são autênticos e de escrita singular.  Diz que suas inspirações vêm junto com a música ou em pequenos momentos que percebe no dia-a-dia. Pretende publicar livros e viajar muito. “Quero engrandecer cada dia mais o meu Deus e amar cada vez mais a literatura”.

“Sou movida por pequenos detalhes da vida. Gosto do romance, das aventuras, dos momentos de risadas e me considero bastante chata, mas quando me entrego é de corpo e alma. Fico perdida quando não sou correspondida. É uma sensação prazerosa, acho que é amor, quando me envolvo nos lençóis da cama e ouço a chuva cair. Me incorporo nos personagens e tento deixa-los sob o comando a todo momento. Admito, às vezes me sinto perdida no próprio português e peco, mas ele ainda confia a mim a sensibilidade de escrever. Meu coração já se apaixonou muitas vezes, porém, ele só abriu a porta para um. Das outras vezes eram as janelas abertas. Sentir ciúmes e amar demais são umas das minhas fraquezas. Livros são meus companheiros, papéis são meus confidentes e o coração poeta é o amante. Já o trai muito, mas ele continua batendo e me dando a chance de viver. Fazer diferente”.

Conheçam o blog Eppifânia e se deliciem com textos contemporâneos nele encontrados.
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Coisas da Vida

Fernanda Rodrigues sempre gostou de escrever, embora tenha começado a levar o ofício a sério em 2006, quando começou a escrever poesias e publicá-las em seu primeiro blog: o Escritos Humanos. Desde pequena quis ser professora e – ainda que tenha pensado em cursar Filosofia ou Geografia - seu amor pelas línguas a levou ao curso de Letras. Trabalha como coordenadora pedagógica de projetos sociais em uma ong, mas já foi educadora em um projeto de informática e cidadania em que pôde aprender muito com os seus educandos. Destes e de outros aprendizados, nasceu o seu segundo blog (agora em prosa): o Algumas Observações. Talvez esta seja uma característica marcante da autora: mesmo quando ela parece distraída ela está observando o mundo que a cerca.

Chocolatólatra por natureza, não rejeita a iguaria – ou nada que seja feito com ela - principalmente se for do tipo meio amargo. Nas horas livres gosta de ouvir música, seja ela nacional ou não. É apaixonada pelos Backstreet Boys, pelo U2, pelo Gavin DeGraw e pelo Capital Inicial; embora, de um tempo para cá, tem ouvido de tudo: desde o pop à MPB, passando pelo rock, pelo jazz, pelo country, pelo folk e pelo blues. Ainda durante o tempo livre, gosta de jogar conversa fora com os amigos (seja pessoalmente ou pela internet, não perde a chance de “bater uma prosa”); e de ir andar na Av. Paulista, ver os transeuntes, entrar nas livrarias, exposições, pegar um cineminha e tomar um bom café!!!

Como todo mundo ligado às Letras, gosta de ler e não dispensa a oportunidade de ter um bom livro nas mãos. Ainda que seus amigos mais próximos digam que ela é avessa à best sellers, ela não perde a chance de ler todas as palavras que surgem diante de seus olhos. Ama as obras escritas pelo Pablo Neruda e pelo Vinicius de Moraes, se encontrou na literatura do Leste Europeu e ao estudar as obras de literatura infantil viu-se completamente apaixonada por elas. É autora das obras infantis O Cadarço da Lilica e de Getting to know the Zoo.

Adora cachorros, já teve vários peixinhos e uma tartaruga; todavia, se pudesse escolher um animal de estimação, teria um gato. Tem vontade de conhecer o mundo, de falar mais línguas (além do português, do inglês e do espanhol) e de fazer um curso de fotografia. No mais, é perfeccionista, fiel, sonhadora, forte, emotiva, sincera, poeta... Enfim, muitas em uma só mulher, todas em uma só autora!

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Sonho de Uma Flauta

Iorgama Porcely dos Santos Silva é natural de Junqueiro, Alagoas. É membro do site Escritores Alagoanos e nele publica contos, crônicas, poesias e outros. Mantem o blog O Sonho de Uma Flauta onde há textos que merecem uma ancorada por ser muitas vezes surpreendente pela forma como várias situações neles são abordadas.
Essa estudante de Ciência da Computação, assim se define:
Sou como uma borboleta porque agora que sai do meu casulo, gosto mais de mim mesmo, das minhas cores, do meu tamanho, das minhas asas, de explorar o mundo!
Visitem O Sonho de Uma Flauta e voe com essa bela borboleta e boa leitura.
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25 de mai. de 2012

Revista Literária

O site, Revista Literária, contém conteúdos úteis para quem se inicia na vida literária, especificamente a seção Teoria Literária.

Nela, o jovem autor terá a oportunidade de iniciar seus primeiros conceitos conhecendo um resumo histórico do surgimento da Literatura, conhecer seus gêneros, figuras de linguagem, comunicação, contos e outros recursos que se vale o escritor para expor seus sentimentos, emoções por meio da escrita.

Além disso, ela oferece concurso literário, dicas para publicação de livros por demanda através do Grupo Editorial Scortecci, biografias de grandes nomes da literatura brasileira e estrangeira, downloads de vários livros em domínio público, um resumo histórico do Prêmio Nobel, curiosidades e muitos mais.

Aos que se interessam pela arte da escrita, essa é uma oportunidade de conhecer essa revista e compreender um pouco do mundo das letras.

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Rascunho II

Sentado na cadeira, mudo. A tristeza, riacho nos sulcos da face, descia sem rumo.
Ondas se agitavam,
Limitando-se aos grãos.

Quando verem a máscara da tristeza, notai a expressão do eu em meio à pressão,
Sem fonemas, palavras, mas com rugas, cores
E milhões de células que o espírito fala,
Cola na cara.
Cadernos, 23/11/97.

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