6 de set. de 2023
Antologia Brasil Errante e Sátira
31 de ago. de 2023
Titio Carreira
23 de ago. de 2023
10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
O escritor Ron Perlim esteve na Bienal do Livro de Alagoas nos dias 19 e 20 de agosto de 2023.
No dia 19 circulou entre os estandes. Era uma explosão de gente, de livros e atrações. A primeira coisa que o encantou foi a árvore do livro. Ela paria fotos e mais fotos. Quase não havia espaço para tirá-las.No outro outro dia, data marcada para o lançamento de Chico, O Velho; Ron Perlim foi ao estande da Secult (Secretaria Estadual de Cultura de Alagoas/Biblioteca Estadual Graciliano Ramos) e lá aguardou alguns minutos.
Iniciou sua fala agradecendo a importância do evento, a Secult pela oportunidade de está ali.
Em seguida, discorreu sobre seu livro: disse para os ouvintes que Chico, O Velho, narra a história do Rio São Francisco e de Artur, Germano e Alberto. Que a angústia de ver o rio perecer tico a tico era vista neles.
Encerrado a exposição, o autor autografou exemplares, despediu-se e circulou com a sua família pelo Centro de Convenções, reviu amigos escritores e celebrou com eles a alegria do livro.
Ron Perlim autografa para Dilma M. de Carvalho |
24 de jul. de 2023
Um breve bate-papo sobre a escrita
Este questionário me foi enviado no dia 27 de maio de 2015 por uma estudante da Escola Estadual Firmo de Castro, em Porto Real do Colégio.
1 - O que você faz?
Escrevo contos, crônicas, novelas, poesias, romances, artigos, livros didáticos sobre a História, Geografia, Aspectos Culturais e Políticos de Porto Real do Colégio, nas Alagoas. Também sou professor e blogueiro.
2 - Por que você o faz?
Porque a minha cabeça é cheia de histórias. Porque as pessoas participem delas, tiram proveito; rindo ou refletindo quando estiverem lendo-as.
3 - Como acontece o processo de criação de seus escritos?
Por intuição. Por percepção. No primeiro, a história simplesmente me vem à cabeça. Isso não significa que seja uma inspiração divina ou o santo que baixo, mais releituras de leituras anteriores que se encontram armazenadas no consciente. Aí, eu preciso escrevê-la. Não importa o quanto isso vai durar. No segundo, eu anoto a ideia de alguma coisa. Pode ser de pessoas, lugares, leitura, diálogo e faço um esboço. Feito o esboço, dou início a escrita.
3 - Por que escreveu livros infantis?
Não tenho preferência por gênero. O que me vier à cabeça escrevo, seja para adulto, crianças, jovens e adolescente.
4 - Quando você iniciou sua carreira como escritor?
Meus primeiros rabiscos datam de 1996 em forma de “poesias”, em cadernos escolares; mas a necessidade de escrever surgiu antes. Nesse período, eu tinha dificuldades para colocar os meus sentimentos e histórias no papel.
5- O que fez você começar a escrever, o que despertou esse desejo em você? Algum escritor em especial?
Não houve ninguém em especial. Foi a necessidade, em algumas situações de conflito, que me iniciou na escrita; mas eu sentia grande dificuldade para externar os meus sentimentos. Essa dificuldade só foi resolvida depois que eu passei a ler bastante e a enriquecer o meu vocabulário. Por isso, não existem escritores sem leitura e, aqui, destaco que há dois tipos de leitura: a do mundo e a dos livros.