2 de jan. de 2014

O Cavaleiro de fogo

Conheci José Inácio Vieira de Melo na IV Flimar. Trocamos algumas palavras e, devido a correria, não foi possível intensificarmos os diálogos. Para saber mais sobre o autor, os eventos que tem participado e seus últimos lançamentos, acesse este blog: Cavaleiro de fogoContato: jivmpoeta@gmail.com.

Compartilho, também, estes vídeos: 

  • Entrevista


 


  • Poesia



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2 de dez. de 2013

Por que ler contos

Elias José

O escritor Mário de Andrade dizia: conto é tudo o que você chamar de conto. Não esclareceu muita coisa, não acha?

Vamos falara mais claro: conto é uma narrativa que pode ser contada oralmente ou por escrito. Pode-se dizer que o ser humano já surgiu contando contos. Tudo o que via, descobria ou pensava dava origem a uma história, que ele aumentava ou modificava usando sua imaginação. Antes do surgimento da escrita, os desenhos nas cavernas foram uma maneira de registrar essas histórias.

Mas aqui vamos tratar do conto escrito. O conto é mais curto do que a novela e do que o romance. Tem um número reduzido de personagens e conta apenas uma história, que se passa num curto espaço de tempo e em poucos lugares. Essas personagens podem ser pessoas, bichos ou máquinas e elementos da natureza que adquirem vida. Os contos podem ser românticos, de aventura, de terror. Também há os contos psicológicos, que falam mais do interior das personagens, do que elas sentem. Os contos maravilhosos são contos de fadas e bruxas, reis e rainhas, príncipes e princesas. Alguns contos narram histórias que, mesmo não sendo verdadeiras, poderiam muito bem ter acontecido na vida real. Outros se inspirem em histórias verdadeiras para criar situações absurdas, totalmente imaginárias, que nunca poderiam acontecer na realidade. Enfim, há contos de todos os tipos.

Geralmente o conto não tem uma história muito movimentada. Ele deixa transparecer mais os sentimentos das personagens do que suas ações. Por isso, ele faz pensar, despertar alegria ou tristeza, faz o leitor sentir o gosto de se emocionar.

ORTHOF, Sylvia et al. A garupa e outros contos. São Paulo: Martins Fontes, 2002 – (Coleção Literatura em Minha Casa: v. 2).



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17 de nov. de 2013

Adail e A menina das queimadas

Ronaldo Pereira de Lima lançou seu “romance” (ou contos reunidos?) na II Bienal do Livro, em Itabaiana-Se. Não se trata de indecisão deste leitor, quanto ao gênero lido, mas de observação contida na última capa, que é interessante reproduzir: “O livro A Menina das Queimadas, a princípio, nos parece um livro de contos mas na verdade as histórias nele contidas se entrelaçam de tal forma que se torna um livro coeso (...)”

Na primeira orelha temos, com uma foto e um texto, revelada a fonte de inspiração do autor... Trata-se de uma obra curta, contida entre as páginas 9 e 46. A presença de um glossário, entre as páginas 47 e 51, remete a peculiaridades linguísticas. Sem este auxílio, saberia o leitor o que é “Brincar de Natal”, “Cartilha do povo”, “Chocho”, “Caieira”, “Esborrotar”, “Galinha de melão”, “Labafero”, “Lagoa Salomé”, “Macacão”, “Pedra negra”, “Prendar”, “Queimada”, “Quebranto”, “Sabão Branco”, “Sabão da terra”, “Simbazol”, “Trancoso”, “Tabuleiro”, “Uma quarta”? A bela capa, de Beatriz Lima, praticamente “entrega”, mas confesso que só decifrei o título após consulta ao glossário. São treze contos (ou capítulos?). Todas as histórias são interessantes e bem escritas, o livro é gostoso de ler; em uma hora você, satisfeito, conclui a leitura! De minha parte, a história de que mais gostei foi “Leilão de prendas”.

Sobre o autor:   
Adail Vilela de Almeida já teve textos, crônicas e artigos premiados pela Universidade Federal de Sergipe e pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – Regional Sergipe. Tem dois livros de poesia - ‘Poemas de Martelo’, de 1993, e ‘Poemas de Pinho Apolo’, de 2011 - e um de prosa, ‘O Grito das Pedras’, também de 2011 e Poemas no Coreto, seu título recente.


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16 de nov. de 2013

Cultura Interativa


O site Cultura Interativa é mantido pelas jornalistas Manuela Pena Cal, Samara Fagundes e por Messias Libério.

Para eles, “O projeto do site visa a utilização de uma nova tendência no jornalismo, que é a possibilidade de colaboração dos usuários. Essa participação se dará através do envio de textos, fotos, vídeos ligados à área de jornalismo cultural, evidenciando uma preocupação em estabelecer um debate acerca das expressões culturais, servindo não só como meio de divulgação da cultura, mas também como forma de reflexão, tentando entender o passado, analisar o presente e descobrir as tendências do futuro”.

Nele, você pode ser um colaborador, navegar na página espaço cultural e seções. Nesta, há uma variedade de opções, indo do artesanato até a galeria. Vale a pena conhecer esse espaço. Eu, por exemplo, já tenho duas colaborações. São elas:
Esta é a dica para os que apreciam a diversidade cultura. Visite o site. Externe sua opinião.
Para entrar em contato, assista este vídeo:


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