10 de mai. de 2020

Propriaenses, alegrias e tristesse


1. Como nasceu o livro Propriaenses, alegrias e tristesse?

Tristesse era uma melodia tema do casal Galego e Berila. É uma música dos anos 50, adaptação de um clássico de Chopin " tristesse" . Traduzida para o português: " Adeus" cantada por Petrônio Gomes e tocada no violão de Dilermando Reis. (No livro falo isso é mostro as partituras em violão e piano);

2. Do que fala o livro?

O livro é dividido em 3 partes: a) 10 crônicas b) enchente 1959 c) Julia

2.1 São 10 crônicas sobre episódios vividos pela menina que fui aí em Propriá, que se identificam com episódios de qualquer propriaense, suas alegrias, a influência da igreja, as festividades, a vizinhança e suas brincadeiras e dificuldades pois a década de 1950 ainda não havia as comodidades dos tempos atuais, todavia eram os muito felizes.

2.2. Quanto á enchente do ano de 1959, que eu presenciei, foi uma realidade trágica, mas eu trato como um romance embora termine com a morte dos personagens em vista do afundamento da canoa de tolda, e morte do Galego, e sua esposa Berila, sofre infarto ao ver sua loja comercial inundada pelas águas.

2.3 Em Julia, a sobrevivente, filha única do casal Galego e Berila, órfã dos pais, passa a morar com a avó e nesse momento ela demonstra sua força em superar sua orfandade mostrando como superar esse trauma

3. Esse é o resumo da minha obra.

Me deu um enorme prazer pesquisar e escrever este delicado livro. Eu me esmerei em redigir trechos interessantes, busquei influências de Edgard Allan Poe, em Oscar Wilde, e em Robert Louis Stevenson, autor de o médico e o monstro, pois eles têm escrita rebuscada, gostam de um suspense moderado. Enfim, me inspiram quando estou escrevendo.

Saiba mais sobre a autora:

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