O meu partido é aquele que combate a fome e a miséria.
Que olha para os abandonados e excluídos.
Que tem o olhar atento para as minorias, os injustiçados.
O meu partido não tem nome, nem sigla porque ele percebe o outro, não defende heróis, nem privilégios.
O meu partido não aceita que uma classe subjugue a outra para pisotear.
Para mim o que importa é o outro, enxergá-lo, vê-lo não como inimigo; mas como alguém que está perto de mim, como se fosse o meu próximo.
E se algum tolo ler isso e me taxar de marxista, comunista, socialista, esquerdopata; que assim seja.
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