Ronaldo
Pereira de Lima lançou seu “romance” (ou contos reunidos?) na II
Bienal do Livro, em Itabaiana-Se. Não se trata de indecisão deste
leitor, quanto ao gênero lido, mas de observação contida na última
capa, que é interessante reproduzir: “O livro A Menina das
Queimadas, a princípio, nos parece um livro de contos mas na
verdade as histórias nele contidas se entrelaçam de tal forma que
se torna um livro coeso (...)”
Na primeira orelha temos, com uma foto e um texto, revelada a fonte de inspiração do autor... Trata-se de uma obra curta, contida entre as páginas 9 e 46. A presença de um glossário, entre as páginas 47 e 51, remete a peculiaridades linguísticas. Sem este auxílio, saberia o leitor o que é “Brincar de Natal”, “Cartilha do povo”, “Chocho”, “Caieira”, “Esborrotar”, “Galinha de melão”, “Labafero”, “Lagoa Salomé”, “Macacão”, “Pedra negra”, “Prendar”, “Queimada”, “Quebranto”, “Sabão Branco”, “Sabão da terra”, “Simbazol”, “Trancoso”, “Tabuleiro”, “Uma quarta”? A bela capa, de Beatriz Lima, praticamente “entrega”, mas confesso que só decifrei o título após consulta ao glossário. São treze contos (ou capítulos?). Todas as histórias são interessantes e bem escritas, o livro é gostoso de ler; em uma hora você, satisfeito, conclui a leitura! De minha parte, a história de que mais gostei foi “Leilão de prendas”.
Na primeira orelha temos, com uma foto e um texto, revelada a fonte de inspiração do autor... Trata-se de uma obra curta, contida entre as páginas 9 e 46. A presença de um glossário, entre as páginas 47 e 51, remete a peculiaridades linguísticas. Sem este auxílio, saberia o leitor o que é “Brincar de Natal”, “Cartilha do povo”, “Chocho”, “Caieira”, “Esborrotar”, “Galinha de melão”, “Labafero”, “Lagoa Salomé”, “Macacão”, “Pedra negra”, “Prendar”, “Queimada”, “Quebranto”, “Sabão Branco”, “Sabão da terra”, “Simbazol”, “Trancoso”, “Tabuleiro”, “Uma quarta”? A bela capa, de Beatriz Lima, praticamente “entrega”, mas confesso que só decifrei o título após consulta ao glossário. São treze contos (ou capítulos?). Todas as histórias são interessantes e bem escritas, o livro é gostoso de ler; em uma hora você, satisfeito, conclui a leitura! De minha parte, a história de que mais gostei foi “Leilão de prendas”.
Sobre o autor:
Adail Vilela de Almeida já teve textos, crônicas e artigos premiados
pela Universidade Federal de Sergipe e pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência – Regional Sergipe. Tem dois livros de poesia - ‘Poemas de Martelo’, de 1993, e ‘Poemas de Pinho
Apolo’, de 2011 - e um de prosa, ‘O Grito das Pedras’, também de 2011 e Poemas no Coreto, seu título recente.
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