A maioria dos profissionais da educação quando ocupam cargos de confiança ou de comissão, tornam-se algozes de seus próprios colegas com práticas mesquinhas. Isso acontece de um governo para outro.
A prática desses infelizes constitui em negar direitos adquiridos, suprimem leis, dão o famoso “gelo” e outros atos vis acompanhados de desculpadas descabidas e esfarrapadas. Quando contrariados, esbravejam prepotência e estultícia.
Enquanto esse tipo de assédio estiver nas secretarias de educação, diretorias, coordenadorias; a educação do nosso país será sempre capenga porque o problema dela não se resume especificamente ao piso salarial; mas a vícios políticos, a picuinhas, a falta de compromisso, a má gestão de pessoal e do dinheiro público.
Esse tipo de comportamento é típico de professores e não de educadores. Estes priorizam a educação, são profissionais e lutam todos os dias por vencimentos justos; enquanto aqueles se preocupam com o estômago, são desqualificados, bajulam políticos para ocupar cargos, reclamam todos os dias dos vencimentos, dos alunos, dos colegas e não cumprem com o seu dever; tornando-se capachos do sistema.
Isso acontece graças a politicanagem. Ela não prioriza qualidade, nem capacidade; mas pessoas desqualificadas que estão prontas para atrapalharem a vida de seus colegas de trabalho com atos ilícitos e medíocres.
Concordo e percebo como uma tentativa inútil de reter um conhecimento. Ações que demonstram medo e incompetências. Geralmente motivado pela ausência de persuasão. Impondo a opressão como formato de poder ilusório. Bom assim que observo.
ResponderExcluirBoa Noite!
Obrigado por comentar o texto. Pois é, infelizmente os maus professores estão em toda a rede pública do nosso país e isso tem dificultado a educação.
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