O menino pedia para a mãe por uma historinha. Impaciente, olhando de um lado para o outro como se um mico pagasse, disse a alguém que a acompanhava:
— Todo dia é isso: este menino inventa alguma coisa. Agora quer uma historinha. (Meneando a cabeça).
A reclamação dela não conseguiu vencer a curiosidade dele. Dirigiu-se a um revisteiro e decepcionou-se, pois, as historinhas que ele queria não estavam ali. A mãe, aborrecida, pegou-lhe pelo braço, dirigiu-se ao caixa de atendimento, pagou a conta e se foi.
E aquele pequeno leitor será interrompido por quem historinhas deveria lhe dar.
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