II
Não é difícil está em uma janela. Difícil é
enxergar por ela o corre-corre, o dia-a-dia da cabeça.
III
Não chamarei de coisa viva aquilo que
apresenta movimento (obs.: os carros, as plantas, etc.)... Devemos entender que na multidão de
movimentos há os instantes roubados, calados e colados dentro de um corpo que
precisa fugir. Também há os vivos que não são luminosos. Mas, eles têm luz.
Ah, luz!
Não se encontra batendo em portas ou
percorrendo caminhos. Há uma necessidade de se congelar. Alguma coisa fugiu de mim. Não foi um
pássaro, não foi um olhar ou um carro. Foi um sonho, um pensamento que se
esqueceu de lembrar.
IV
Eu tenho pensado e até falado na compreensão.
E só tenho acumulado sofrimento, dificuldade: sofro quando me falta palavras
para expor a compreensão, sentimento que emana de dura sensibilidade e de uma
cabeça crescida.
Às vezes me perco e torno-me um inútil,
quando me sobrevêm a dificuldade, a fraqueza íntima de não poder com singeleza
passá-la para outro eu.
Aracaju, janeiro de 2002.
Cadernos
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
LITERATURA DO PORTO
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA, TOQUE DE CANELA, STAR WARS,
José
Ramón...
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