Reclamam deles. Apontam com os dedos das mãos seus defeitos e falhas, mas aceitam o comércio eleitoral como elemento “cultural” da sociedade brasileira.
Reclamam das Leis, da violência, do Judiciário (instituição dual), do setor público, mas elegem larápios e gatunos.
Reclamam em casa, nos assentos, nas escolas, nas repartições e onde houver aglomerado humano.
E estas miseráveis picuinhas se repetem todos os dias, a cada ano, a cada pleito e nada se conserta (Só a decisão do STF que tornou a ficha embranquecida).
E continua essa incrível contradição das reclamações e do escambo eleitoral.
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